Os últimos pigmeus

17 11 2008

por Marcela Cataldi Cipolla

Reportagem do El País denuncia condição de escravidão do povo pigmeu em Camarões

Matthieu Sangou, usando adereços tipicos dos bakas para cerimonial de caça. A foto ilustra a matéria e é de Isabel Muñoz.

Matthieu Sangou, usando adereços típicos dos bakas para cerimonial de caça. A foto ilustra a matéria e é de Isabel Muñoz.

Ontem, no endereço eltrônico do El País , uma reportagem sobre os pigmeus me chamou a atenção por dois motivos. Primeiro porque é comum ouvir falar no nome da etnia que de acordo com o Houaiss pode possuir até um caráter pejorativo, mas, pouco se sabe da história deles. Do ponto de vista dos direitos humanos, a matéria da jornalista Lola Huete Machado mostra que muitos pigmeus (ou bakas, como preferem ser chamados) vivem em condições de extrema miséria e até de escravidão. Muitos bakas são propriedades de Bantús (grupo étnico majoritário em Camarões).

Trecho do texto publicado no jornal espanhol: “Los pigmeos no tienen derechos sobre la tierra ni documentos de identidad; muy pocos están escolarizados; sus condiciones de salud, higiene y alimentación son precarias, y dependen para subsistir de otras tribus…, había resumido antes, en Bertoua, Denis Tchounkeu, coordinador del programa Derechos y dignidad de los baka(…)”

leia a matéria do El País

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